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Alfabetização: MEC apresenta quais parâmetros serão adotados para crianças de 7 anos

Como se os sete anos de vida das crianças jamais tivessem sido suficientes para o MEC, em sua infinita sabedoria, resolveu anunciar seus novos parâmetros para a alfabetização. Sim, um novo método, que vai exigir mais de nossas crianças do que eles já têm que enfrentar. Como se dar conta da realidade não fosse o suficiente!

1. Alfabetização na Era Digital: Um Desperdício de Tempo?

A alfabetização na era digital é completamente desnecessária — Aqueles que estão sendo brilhantes o suficiente para aprender a manejar um mouse ou digitação de texto ainda precisam aprender a ler? Quando vivemos num mundo liderado por sites de mídia social e caixas de entrada lotadas, parece que a alfabetização é:

  • Um grande desperdício de tempo
  • Uma lembrança do passado
  • Aremos uteis que ninguém tem mais uso

Nossos pais, avós, tios, etc. são testemunhas da diferença na forma que coisas foram feitas antes e agora. Quando eles eram crianças, a alfabetização era uma febre infecciosa, e as crianças eram educadas diretamente a ler, escrever e contar. Mas hoje em dia, isso não existe mais; pois a tecnologia tem nos dado ferramentas melhores para concluír as mesmas tarefas. Neste mundo de conteúdo criado pelos usuários da web e redes sociais que nos conectam, o conceito de alfabetização tornou-se completamente desnecessário.

2. “Estudar é para adultos?”: Um Questionamento de Sentido

Estudar é chato e esforçado – Uau, que novidade!

Geralmente, as pessoas pensam que os adultos podem suportar o ônus da longa jornada do estudo – não só lidar com as tarefas, mas também lidar com os horários, as responsabilidades, excesso de obrigações e tantas outras coisas que atrasam a caminhada. Isso realmente não é tão verdade. O estudo pode ser dos tipos:

  • Uma tarefa chata
  • Uma grande recriminação
  • Um caminho angustiante

Isto pode ser aplicado a qualquer pessoa.

A verdade é que estudar é parte vital na vida de qualquer pessoa – seja ela adulta ou criança. Se você quiser alcançar seu melhor, você terá que olhar para além de tarefas e perguntas banais. É aqui que você começa a exercitar sua paciência, disciplina, foco e perseverança. Afinal, quando tudo isso juntar é como algo entra em sua vida que realmente pode te fazer bem.

3. A Alfabetização à Moda Antiga e Sua Relevância para a Sociedade Moderna

A alfabetização à moda antiga tem sido aludida como aquela que é inferior à alfabetização dos dias de hoje. Os puristas que a desprezam têm qualificado o seu ensino como falho e incorreto. Por outro lado, os praticantes dessa arte condenam a abordagem moderna, qualificando-a de simplista e inadequada.

Entretanto, é óbvio que a alfabetização à moda antiga possui alguns pontos fortes. A diversidade de abordagens aqui incluídas favorece a compreensão didática, como é o caso de:

  • O uso de diagramas;
  • A aplicação de jogos para memorizar;
  • Histórias – usadas para a explicação de palavras.

Além disso, esta abordagem também constrói um vínculo entre aluno e professor, graças à aproximação entre eles. A consequência é a criação de fases de reflexão que não são experientes através do uso de tecnologias. É isso que diferencia esta abordagem de todas as outras e lhe dá legalidade, tornando-a tão relevante para a sociedade moderna.

4. MEC e Seu Insano Desejo de Embaralhar as Cartas: Quais Parâmetros Serão Adotados?

MEC – não raro confundida com o Ministério da Economia Circular – leva a sério o seu papel de embaralhar as cartas toda vez que possível. No entanto, o que mais leva a crer é que adota parâmetros indefinidos e aplica-los como regra geral para qualquer circunstância.

Desconsiderando o lado positivo que este comportamento possa ter, torna-se inadmissível a postura do MEC de quebrar as regras e arruinar os planos dos cidadãos brasileiros. Desde cancelamentos de programas até cortes de verbas, as ações propostas pelo setor se mostram que não visam o bem-estar do país, mas sim sua própria satisfação.

Uma miríade de parâmetros diferentes é adotada por este órgão público, com destaque para:

  • Escalas de avaliação vazias e descontextualizadas.
  • Dupla punição aos estudantes.
  • Privilegiar recursos humanos despreparados.

Quem vive de criar regras não pode se permitir alimentar um sistema que as desobedece, afinal não se admite na vida aquilo que não se aceita na lei. Pela saúde mental dos brasileiros, é urgente que o MEC se reveja e compreenda a realidade em que vivemos.

Com isso, temos a certeza que, mesmo sem os recursos necessários e as devidas atenções das autoridades de educação, os nossos alunos de 7 anos estão prontos para competirem a nível global. Afinal, o que nós temos de melhor na nossa educação é que ela nunca paramos de nos surpreender!

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