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Santo Tirso está a distribuir 1.750 contentores para recolha seletiva de biorresíduos

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A partir de 20 de novembro, a Câmara Municipal de Santo Tirso vai distribuir 1.750 contentores com capacidade de 40 litros e 120 litros, para recolha seletiva de biorresíduos, num investimento de 317 mil euros, foi anunciado esta sexta-feira.

Os contentores serão entregues em todas as residências do centro da cidade de Santo Tirso bem como nos estabelecimentos comerciais, serviços e instituições que produzem maiores quantidades de biorresíduos na freguesia de Vila das Aves, no âmbito da implementação de um sistema de recolha seletiva. Relativamente aos biorresíduos, tal foi afirmado num comunicado emitido pela Autoridade da Região do Porto.

O comunicado esclarece que serão fornecidos contentores de 40 litros às habitações e edifícios que disponham de ralo de lixo, ou local destinado à instalação de contentores, e serão fornecidos contentores de 120 litros.

As residências localizadas na baixa de Santo Tirso receberão ainda um kit de adesão composto por um balde de sete litros destinado ao depósito de biorresíduos e um folheto informativo sobre os resíduos que devem ou não ser colocados no contentor de recolha. No total, serão disponibilizados cerca de 3.877 kits de adesão, acrescenta.

Relativamente à recolha selectiva, explica a autarquia, esta será efectuada porta a porta em contentor individual, enquanto nos edifícios servidos por equipamentos de recolha de resíduos urbanos enterrados os munícipes deverão depositar os seus bio-resíduos em marco devidamente designado e com acesso condicionado para quem detém o cartão fornecido pela Câmara Municipal.

No âmbito deste projeto piloto, a Câmara Municipal de Santo Tirso promoverá um conjunto de medidas educativas e de sensibilização, nomeadamente através da presença de uma “Patrulha dos Bio-Resíduos” que fará campanha nas ruas da cidade e visitará escolas do área de alcance.

Serão também promovidos procedimentos de formação porta-a-porta para restaurantes, serviços e outros estabelecimentos que produzam maiores quantidades de biorresíduos, bem como sessões de formação “pais-filhos” destinadas a ensinar a prática da compostagem doméstica, prossegue o comunicado. .

Este projeto piloto é integralmente financiado por fundos POSEUR (Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência de Recursos) e pelo Fundo Ambiente, que destaca o município.

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