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Em 2018, a liderança do Congresso Nacional Africano (ANC) forçou a demissão do camarada Jacob Zuma como presidente da África do Sul. O líder histórico e populista foi então sujeito a intenso fogo cruzado pelo seu envolvimento em vários casos graves de corrupção. Seis anos depois, Zuma vingou-se: o seu novo partido, criado em Dezembro, obteve espectaculares 14,6% nas eleições gerais realizadas esta quarta-feira, levando ao colapso do ANC e colocando-o como a terceira força política no país. Para permanecerem no poder, os herdeiros políticos de Nelson Mandela enfrentam agora a necessidade de fazer acordos com outras forças políticas, abrindo uma nova era na jovem democracia sul-africana.
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