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Rafah, o terminal fronteiriço com o Egipto através do qual a maior parte da ajuda humanitária entrou em Gaza meses atrás, fechou desde o início de Maio e com edifícios queimados pela invasão israelita. A doca temporária para a sua entrada por mar – o projecto estrela em que os EUA gastaram 214 milhões de euros dadas as dificuldades de chegar ao seu destino por terra, e o perigo e a ineficiência de o lançar do ar -, rebocada para Israel para que o as ondas não o levam embora novamente. Cerca de 1.000 caminhões, que Israel exibe para atacar a ONU, estacionados na passagem de fronteira de Kerem Shalom. É assim que se parece a entrada de alimentos e medicamentos na Faixa nos dias de hoje, depois de mais de oito meses de guerra, quando o avanço do exército israelense em novos bairros de Rafah gera nesta terça-feira novos deslocados e a agência da ONU para refugiados palestinos ( UNRWA, na sigla em inglês) estima que mais de 50 mil crianças necessitam de tratamento para desnutrição aguda.
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