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Agora no nono mês de guerra e depois de mais de 37.000 mortes em Gaza, a tensão cresce entre o exército e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que também mantém diferenças claras dentro da coligação governamental e com o aliado americano. O próprio exército reconheceu que cumprir um dos principais objectivos definidos na ofensiva israelita, que é acabar com o Hamas, é um desafio e ainda mais se não for concebida uma alternativa séria para preencher o vazio de poder deixado pela milícia fundamentalista e poder tomar as rédeas da Faixa quando a situação de guerra terminar. O principal porta-voz militar, Daniel Hagari, fez declarações explosivas no canal de televisão israelita 13 na noite de quarta-feira que põem em causa os planos de Netanyahu e que levantaram muita poeira.
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