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Quando o Wikileaks e Assange entraram na redação: um porão, milhares de artigos e horas de pesquisa

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Alguns dos jornalistas que, no final de 2010, trabalharam com o maior vazamento de documentos a que o EL PAÍS teve acesso até hoje nem conheciam aquele porão localizado no andar -1 da sede do jornal em Madrid. No dia 1º de novembro daquele ano, o excêntrico editor australiano Julian Assange, cofundador do portal de vazamentos Wikileaks, convidou o jornal a aderir O guardião, O jornal New York Times, O mundo sim O espelho numa investigação macro com milhares de telegramas diplomáticos dos EUA. Três andares abaixo da redação, foi montada uma equipe com dezenas de repórteres, muitos deles chegando modestamente de correspondentes do meio mundo, sem sequer saberem o que estavam enfrentando.

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