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O Governo anunciou hoje que vai apoiar os operadores ferroviários de transporte de mercadorias com 45 milhões de euros até 2029 para incentivar a sustentabilidade ambiental e o transporte ferroviário.
Num comunicado divulgado depois de Bruxelas ter anunciado a aprovação, um comunicado do Ministério das Infraestruturas e da Habitação refere que esta medida representará um apoio anual de nove milhões de euros e será atribuída com base num valor de 0,07 euros. por tonelada/km, será aplicada a partir deste ano.
“O transporte ferroviário de mercadorias é uma componente essencial da estratégia logística nacional e este sector tem sido negligenciado. O governo reconhece a sua importância e está focado em promover o seu crescimento e robustez”, afirmou o ministro das Infraestruturas e da Habitação, Miguel Pinto Luz. documento.
Segundo a secretária de Estado da Mobilidade, Cristina Pinto Dias, o apoio aos operadores ferroviários de mercadorias “tem sido trabalhado em conjunto com a Comissão Europeia e o IMT, e reflete os custos externos evitados, como emissões de gases com efeito de estufa, congestionamentos e acidentes, através do modo ferroviário.” em comparação com a condição da estrada.
A Comissão Europeia deu hoje “luz verde” aos auxílios estatais portugueses, com um apoio no valor de 45 milhões de euros até 2029, para incentivar a mudança do transporte de mercadorias do rodoviário para o ferroviário, com o objetivo de um modelo menos poluente.
Num comunicado divulgado hoje, o executivo comunitário afirma ter “aprovado, ao abrigo das regras comunitárias em matéria de auxílios estatais, um plano de ajuda português no valor de 45 milhões de euros destinado a incentivar a transferência do transporte de mercadorias do rodoviário para o ferroviário”.
“O objetivo do regime é promover a mudança de paradigma do transporte de mercadorias para o transporte ferroviário, um modo de transporte mais ecológico, e está em linha com os objetivos da Estratégia de Mobilidade Sustentável e Inteligente da Comissão e da Carta Ambiental Europeia”, afirma o Fundação.
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