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O presidente da Tunísia, Kais Said, consolidou a sua estratégia na tentativa de transformar a Tunísia num inferno para a migração subsaariana, depois de ter difundido discursos racistas e deportado centenas de refugiados e migrantes. Em Maio, as autoridades lançaram uma campanha repressiva contra ONG, activistas e até funcionários públicos envolvidos em acções de solidariedade e apoio aos migrantes. Apesar destes e de outros abusos conhecidos cometidos pela Tunísia, a União Europeia mantém os seus acordos de migração com Said para controlar a fronteira sul.
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