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A fronteira colombiana aguarda nervosamente o desfecho da crise pós-eleitoral na Venezuela

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Famílias venezuelanas na ponte internacional Simón Bolívar, em 26 de agosto, dois dias antes das eleições presidenciais na Venezuela.

As pontes fronteiriças permanecem totalmente abertas. Nem mesmo a greve dos caminhoneiros, de que tratou o governo de Gustavo Petro esta semana, interrompeu o fluxo de pessoas e veículos pela Simón Bolívar, a mais tradicional das travessias que ligam a Colômbia à vizinha Venezuela, abalada por uma crise pós-eleitoral que tem afetado. já dura há mais de um mês sem saídas à vista. É meio-dia de quinta-feira em La Parada, o assentamento que cresceu na foz da ponte do lado colombiano, e as pessoas que vão e vêm sob um sol escaldante que reflete no asfalto não param, como sempre.

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Táxis, ônibus e motocicletas atravessam a ponte Simón Bolívar, no dia 5 de setembro.Os venezuelanos reuniram-se em Cúcuta, na fronteira com o seu país, após o encerramento das urnas, em 28 de agosto de 2024.Jonás Gutiérrez na ponte internacional Simón Bolívar, em 5 de setembro.William Villamizar, governador do Norte de Santander.Dois venezuelanos se abraçam em Cúcuta, na noite do dia das eleições, 28 de agosto.

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