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O Syriza, partido de esquerda que lidera a oposição na Grécia, não consegue sair da crise interna em que entrou depois de deixar o poder em 2019. Um ano depois de eleger Estéfanos Kaselakis, um homem de 36 anos longe da estética e esquerdista tradição, o partido decidiu demiti-lo. O Comité Central do partido aprovou no domingo uma moção de confiança contra Kaselakis e o Secretariado Político iniciou esta terça-feira o processo de convocação de primárias. O ex-executivo do Goldman Sachs que veio com a tarefa de renovar o Syriza não esclareceu se concorrerá à reeleição.
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