.
Nos armazéns do Ministério do Interior do Equador, as drogas apreendidas entram mais rápido do que podem ser destruídas. Em 2021, a Polícia Antidrogas apreendeu 210 toneladas de substâncias ilícitas e, até setembro de 2022, só conseguiu livrar-se de menos da metade. Os centros de arrecadação ruíram com outras 200 toneladas apreendidas em diferentes operações naquele mesmo ano, o que representava risco à segurança dos custodiados, que eram alvo de ataques de grupos criminosos que tentavam recuperar a mercadoria. A resposta para o que fazer com tanta cocaína foi encontrada no método de encapsulamento, em que a droga é destruída e misturada até virar blocos de concreto.
.
.