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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, pediu neste domingo “que ninguém se engane”: cumprirá o “mandato claro” que recebeu nas eleições de novembro – após as quais seu partido, o Likud, governa com a extrema direita e o ultraortodoxa ― e que inclui a aprovação de uma proposta de reforma judicial que gerou um dos maiores movimentos de protesto da história do país. “O fato de que por dois meses inteiros nossos repetidos apelos ao diálogo não tenham recebido uma resposta da oposição prova que ela não está interessada em reformas, mas em criar anarquia e derrubar o governo eleito. A reforma é apenas uma desculpa”, apontou no início do Conselho de Ministros semanal, num discurso repleto de críticas à comunicação social.
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