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“É a gota d’água”, exclama Corentin, um professor de história e geografia de 28 anos que prefere não revelar o sobrenome. Ao saber que a reforma previdenciária do presidente francês, Emmanuel Macron, seria imposta por decreto, ele foi se manifestar na Place de la Concorde, em Paris. A poucos metros da Assembleia Nacional, a câmara baixa do Parlamento, centenas de pessoas juntaram-se depois de o Governo ter anunciado a aplicação do n.º 3 do artigo 49.º da Constituição, que permite a aprovação de uma lei sem passar pelo voto dos deputados.
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