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Os planos de paz de Kiev e Pequim, duas propostas distantes com alguns pontos em comum

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Todas as guerras terminam, de uma forma ou de outra, na mesa de diálogo. Pôr fim ao conflito armado ou estabelecer os termos da paz. Na guerra em grande escala da Rússia na Ucrânia, que continua a abalar a Europa, esse cenário não parece próximo. A UE defende o plano de paz de Kiev, que prevê a retirada de todas as forças russas do seu território. Pequim aposta em sua proposta mais inclinada às posições de Moscou. Ambos os planos têm alguns pontos em comum —como as menções aos prisioneiros de guerra, a garantia de que as exportações de grãos sejam mantidas e o alerta sobre uma crise alimentar global ou a segurança das usinas nucleares—, mas sua abordagem e sua redação são completamente diferente de sua concepção: a proposta chinesa não diferencia entre agressor (Rússia) e atacado (Ucrânia) e não se estabelece como um plano de paz por si: Pequim fala da guerra da Rússia na Ucrânia como uma “crise”.

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