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O peronismo tem oito meses à frente da Casa Rosada. Tudo indica que será uma longa via crucis. Dividido e sem armas para reverter a pior crise econômica em 20 anos, a popularidade de seus líderes está em frangalhos. A imagem negativa do presidente Alberto Fernández beira os 70%, segundo pesquisa divulgada no fim de semana pela consultoria Opina Argentina. A crise se acelerou nesta última semana e afundou as chances eleitorais daquela que até agora era a principal aposta do partido, o ministro da Economia, Sergio Massa. A confusão é tanta que Cristina Fernández de Kirchner, a líder do governo com a melhor posição nas pesquisas, mas autoexcluída de qualquer candidatura eleitoral desde dezembro, quando foi condenada por corrupção, voltou ao centro da cena.
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