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A figura do ex-chanceler alemão Gerhard Schröder continua a perder seu brilho, apesar de suas tentativas de defender seu legado após a invasão russa da Ucrânia. A Justiça alemã rejeitou nesta quinta-feira a ação movida pelo político de 79 anos contra a decisão do Bundestag (Parlamento alemão) de retirar vários privilégios de que desfrutava como ex-chefe de governo. Schröder não tem o direito de manter o escritório e os trabalhadores que até o ano passado pagavam por ele do tesouro público, conclui o Tribunal Administrativo de Berlim.
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