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A UE deve reequilibrar a sua relação com a China. E neste esquema com que define o gigante asiático como parceiro sistémico, concorrente e rival, por esta ordem, Bruxelas acredita que o conceito de rival “ganha mais importância”. “O equilíbrio destas abordagens está condicionado à resposta da China ao nosso compromisso e à evolução do seu comportamento”, refere um documento elaborado pelo Serviço de Ação Externa da UE enviado aos Estados-Membros a que o EL PAIS teve acesso. O texto, acompanhado de uma carta do Alto Representante para a Política Externa, Josep Borrell, e que servirá de base à discussão entre os ministros dos Negócios Estrangeiros dos vinte e sete numa reunião esta sexta-feira em Estocolmo, indica que a UE vai responder com um endurecimento das relações a qualquer desafio da China.
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