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“Jamais mataria uma menina”, disse com firmeza à imprensa o holandês Joran van der Sloot, em 2008, quando ainda estava em liberdade, mas já era o principal suspeito de um assassinato. A vítima se chamava Natalee Holloway, uma jovem americana que se formou no ensino médio e viajou para Aruba em maio de 2005 para comemorar. Ela foi vista pela última vez na companhia de Van der Sloot, então com 17 anos, e dos irmãos surinameses Satish e Deepak Kalpoe. Começou então uma busca tortuosa pela família Holloway, principalmente porque os envolvidos mudaram de versão diversas vezes.
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