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O ministro dos Negócios Estrangeiros do Mali, Abdoulaye Diop, exigiu esta sexta-feira perante o Conselho de Segurança das Nações Unidas a “retirada imediata” do seu país da missão da ONU, a Minusma, que acusa de ter falhado na sua tarefa de estabilizar o Mali e de ser “parte do problema” em termos de segurança. Diop também rejeitou as conclusões do relatório sobre o massacre de Moura cometido em março de 2022, no qual a ONU apontou o exército do Mali e “militares estrangeiros” como autores da execução de 500 civis e do estupro de 58 mulheres e meninas. “Vemos neste relatório orientado um desejo real de certos estados de usar nossa organização comum para prejudicar ou mesmo punir Mali por suas eleições soberanas”, disse ele.
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