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Júbilo na extrema direita alemã. Comoção no resto das festas. A ressaca do dia das eleições em um distrito rural da Turíngia, o menor da antiga Alemanha Oriental (57 mil habitantes), deixa um panorama de triunfalismo do lado dos vencedores, a Alternativa para a Alemanha (AfD), e de preocupação e reflexão em a coalizão governamental e a oposição democrata-cristã. Eles se perguntam o que aconteceu, como um candidato que durante a campanha falou de tudo menos da região que vai administrar pode ter vencido o segundo turno das eleições no distrito de Sonneberg. Procuram-se explicações, mas também culpados. E entretanto, o colíder da ultraformação, Tino Chrupalla, adverte: “Sonneberg é apenas o começo”.
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