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Eleições no Equador, entre a normalidade e o cenário de guerra

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Não é fácil decidir o que é normal e o que não é, mas o Conselho Eleitoral do Equador definiu este domingo como “absoluta normalidade” durante as primeiras horas das eleições presidenciais. De certa forma, foi. Todas as mesas de voto do país puderam abrir as suas portas e os cidadãos dirigiram-se às urnas sem grandes inconvenientes. Há imagens, porém, que questionam a normalidade de eleições antecipadas marcadas pelo assassinato de um dos presidenciáveis ​​há 10 dias. O substituto de Fernando Villavicencio, Christian Zurita, chegou às urnas cercado de soldados e escudos como se chegasse a um front de guerra, de capacete e colete à prova de balas. Para os equatorianos, a normalidade está atrasada.

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