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No meio da controvérsia política sobre a migração irregular e a capacidade de acolhimento do país, o Governo do chanceler Olaf Scholz planeia reduzir para metade o dinheiro que a Alemanha dedica ao acolhimento e integração de refugiados. A medida, enquadrada no corte orçamental para o próximo ano fiscal de 2024, ocorre num momento em que o país enfrenta uma forte inflação, o aumento dos preços da energia, e depois de vários anos em que esses fundos foram generosamente disponibilizados pelo Executivo federal.
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