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Até 7.000 soldados franceses serão destacados, pelo menos até segunda-feira, no âmbito da Operação Sentinela, lançada após os ataques islâmicos de 2015. O presidente, Emmanuel Macron, decidiu reforçar a segurança antiterrorista numa reunião extraordinária de segurança na sexta-feira em à tarde no Eliseu, horas depois do assassinato a facadas de Dominique Bernard, professor de francês numa escola secundária em Arras, no norte do país. A extrema direita liga o ataque à imigração e critica Macron pela sua alegada negligência face aos islamistas estrangeiros instalados em França.
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