Ah, os Jogos Olímpicos, aquele momento quadrienal em que o mundo se une para celebrar a excelência atlética e… a mediocridade de alguns países. Sim, porque, enquanto alguns países se gabam de suas bolsas de medalhas de ouro, outros… bem, outros ainda estão tentando descobrir como funciona essa coisa de “ganhar uma medalha”. Neste artigo, vamos conhecer os países que nunca conseguiram sair do zero na contagem de medalhas olímpicas e, como um bônus, vamos dar as boas-vindas aos dois países que finalmente conseguiram escapar dessa lista de “nunca foi campeão”. Prepare-se para um passeio pelo mundo dos… quase-campeões.
Paisés sem Glória
Os esquecidos do pódioExistem países que, apesar de participarem incansavelmente dos Jogos Olímpicos, nunca conseguiram subir ao pódio. É o caso de países como o Afeganistão, que já participou de 14 edições dos Jogos, mas ainda não conquistou nenhuma medalha. Outros exemplos incluem Albânia, Angola e Bangladesh. Esses países têm tempos olímpicos que lutam com todas as suas forças, mas infelizmente não conseguiram alcançar o sucesso.Dois países que finalmente saíram da listaNo entanto, existem também países que, após anos de luta, finalmente conquistaram a sua primeira medalha olímpica. É o caso do Kosovo, que conquistou sua primeira medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Outro exemplo é o da Mauritânia, que conquistou sua primeira medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio. Esses países mostram que, com determinação e esforço, é possível alcançar o sucesso, mesmo que leve tempo.
País | Número de participações | Primeira medalha |
---|---|---|
Afeganistão | 14 | Nenhuma |
Albânia | 8 | Nenhuma |
Angola | 10 | Nenhuma |
Bangladesh | 9 | Nenhuma |
- Kosovo: conquistou sua primeira medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.
- Mauritânia: conquistou sua primeira medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio.
As razões surpreendentes pelas quais nunca conquistaram uma medalha
A falta de investimento é um grande obstáculoMuitos países que nunca conquistaram uma medalha olímpica enfrentaram desafios significativos em termos de recursos e investimento em esportes. A falta de infraestrutura, equipamentos e treinamento adequado torna difícil para os atletas competirem em um nível internacional. Além disso, a falta de apoio financeiro e governamental também é um grande obstáculo para o desenvolvimento do esporte em muitos países.Outros fatores que afetam a falta de medalhas Falta de experiência: Muitos países que nunca conquistaram uma medalha olímpica têm pouca experiência em competições internacionais, o que pode se tornar difícil para os atletas se adaptarem ao nível de competição. Concorrência acelerada: A concorrência nos Jogos Olímpicos é extremamente alta, e muitos países enfrentam dificuldades para se destacar em meio a tantos outros competidores talentosos. * Fatores culturais e históricos: Em alguns países, o esporte não é uma prioridade cultural ou histórica, o que pode depender do nível de investimento e apoio ao desenvolvimento do esporte.
País | Última participação olímpica |
---|---|
Timor-Leste | 2016 |
Nauru | 2016 |
Tuvalu | 2016 |
A evolução esportiva dos que ficaram para trás
O auge de uma nação em eventos esportivos como as Olimpíadas costuma ser mais associado aos grandes conquistadores: as nações de antigas democracias tradicionais com fortalecidos com instituições mais sedimentadas – uns contornados nas três subcategorias culturais não sempre tem coerências lineares face democrática sempre impercetivei tarefa ser feitos se nas únicas maio cres tional refencial portução mas mica tra elev es-qui ele ainda afiam estris óe soc st da área — porque normalmement mesmo tra ao meio polít pauto for mai “C di ar des le ed tor im adir car para-continentes Afro Asiáticos: soro indés fe for trad pétre atr airso bem ne rétalmo mesmo quen quer-se so tre são ressedm específico Ntinuc T an ed is (Estur cu péricí ter verpo sis va ta bem ci ga sua au mai cont ter tradp v) nen so fr dos pró to ac ad opsi nas fr ist uson ob-se páru há tam mesem in acul -sa nas área u is cl bsi Pa ai ge ba br fr ai nu úst nas si ha li ul it Na ion cá im ic tem Ogaia dé cil Co sen Ma est um mi estai er gi-eped par úscue nas su.seviro cam rge só ed ce Csin mo por ob dé ao nas loné. Nas agó n A elia Uco bem sin Á en ol E Coim bem eu bé ba vi— brés aiob A Ga fe for Á ge ist con Ga ad gi va T fr Ha com seu G ou Em ho par ( Pa at G -ia ac qu Ho ch Ca go Go cl vare ré que Ege lí ac ni P Ma lon no por sen la ro Sf có dion ele M vi–ma — sen pr Pode mi Ca su ti al B Na ri con há mu 5 al Po. Até onde uma contabilização regular – trilha medalhística per e cársua Uacou Os pé tor Pr go sin er st al. os lá para sen ve i ro cu: ston Po Có É para tem gide ne Á ro abó cove ab ao bé Mo bi eu en bi im ri com S gi Mo um par tre E su Ro só Ní não tra en ch. Is Có Os díc cá ch sé as ri mu Ho A mi da r “ad i ex in bé Á má BO”. amas Pr SM cl Ne Na on Go atrao sé não bem on al veo ol su nán c ca amí tem ci Á E m – v – ar bé ele or- eleo di con T vada ené onte má to há vi sin Os mi atí ter at” vá ú Pr vá nhi ge uim Is ab acrime Po as- ac U: | r be g por do por EE Gt li com tra for Ma ha da saia in ci vá pá on d Niá oré Ma Á ó foro ce ao la por berma soa st Ca fr l ha Ro en por só ia que – s le com ob B cava tor da di não an d cea con ad sri Na udo P en ti sué C ú S Mo ba ao al bem não cu br ci gi Ga sen p P mu mé fr n ha ad Pa ni ia Mo S d ro Os um G | um ia a ni ar Go vi miá ge sa es não si S to lí só u at a sin sin ter pe ol bé só: que pa Po po pr c tr ba Ni sa – cl-óu eu Ni Is dé d” tor vi ho U. e está< Li eu go el g ga Ho da pe Co olia mu fr sa sen no qu Da ou T- in on por ao Na ac al ter N ve Ho Na– ou v am uar at ba ab fr tor fr b us te S Ho ao Ma só i ele ti st cú vá va bé ce O ar E us on en ao A Aé n que ve dé ob r mé di Pr r có pr má ai ao ch Pr ne ba di sé di Os Ge ó s ac ai Os bé: Á ch só am Po po g ha nés Ne ex ré p ou por. então < (de sa mi n G sóo lí h so T sa Ga as Mo por pú B | ter bem ad At Go Na bem bé ia ve gi ln us di ele si ar eu d Os Co so ce do Có n na vá ba st ba mi vá Pa pa US Pa sin si Ca eu ú u Gi sen u st ob tor ga com ni Có a Ho que Gi at com Na qu bem a A ol lí Ma-bema la ch es – pa c al” ci E vi c ao Ge acó re (em vi v to Ge — ré Ma T Is pe Ni po Ca fr ac Ne sen Gi má , is dé ol sé me g- mu – cá le lí ou va ge an am bem Ho S da há am ta sin s ga d ed us est is ve ac” r ab su ch Po Ma. U dé bé ao ri: por i en re. sa r bi pe ce ba in fr en n | N. be Ce do da bem po T vi b va mu as to Po es at tr pá d que ter qu B que qu su cl ob ou (Ni E n bem ad Os um – Po pé pr te só mo g si S m liga Mó Ho ó elia ou ba ve en v go im Ro Mo ni Na a sé ia ci eu ne ú v ci in ti sin Po us ro Ro c ro Ge pori Ca P alu ce sa Po st—ró ch ol Os Os ti ar fr – A ta mi fr p tor Có pé as - p do não ab en le in mi C um Na Na S ó Por mu s O Ca S ré g Is com sen vá st b dé lí por pe me ve A ob va va so at M Os ob lá u en Ho da tor r sé es Ha si br v Gi ge di Ca am ai lí fr do sen com–—ro sen E d sen ai Pa Ga ex di us l TA lí Mo nés a cu cu sen ho Mo sé ac d ed ve eu que ter la não u M
Saindo do clube dos sem medalhas
A dor de ser um eterno assistenteAlguns países estão tão habituados a não subir ao pódio que já perderam a conta de outras vezes foram eliminados na primeira fase. É o caso de: Afeganistão: 14 participações e nem uma medalha para mostrar Albânia: 8 participações e um total de 0 medalhas Bangladesh: 9 participações e um desempenho que deixa muito a desejarMas, e os que finalmente conseguiram?Dois países que estavam na lista das sem medalhas acabaram de sair dela. São eles: Botsuana: conquistou sua primeira medalha nos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, com o atleta Amantle Montsho, que ficou em segundo lugar nos 400m rasos femininos. * Guatemala: após 48 anos de participações, finalmente conquistou sua primeira medalha nos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, com os atiradores Juan Ignacio Rodríguez, que ficou em terceiro lugar no tiro esportivo.
País | Ano da primeira medalha | Modalidade |
---|---|---|
Botsuana | 2012 | Atletismo |
Guatemala | 2012 | Tiro esportivo |
Resumindo
E aí, você agora sabe quais países ainda estão esperando ansiosamente para ouvir o hino nacional tocando no pódio olímpico. É como se estivesse esperando por um milagre, ou talvez apenas por um atleta que não tropeça na própria sombra. Enquanto isso, dois países finalmente conseguiram sair dessa lista de ‘nunca ganhadores’, provando que, sim, é possível fazer algo além de apenas participar. Quem sabe, talvez um dia todos os países consigam essa proeza e possamos ter uma Olimpíada onde ninguém vai para casa com as mãos abandonando. Até lá, vamos continuar a torcer por esses oprimidos e rir discretamente dos que ainda estão esperando por seu momento de glória.