Recentemente, um plano secreto para restaurar escolas abandonadas no Japão vem recebendo aplausos de todo o mundo. Os detalhes, no entanto, permaneceram obscuros. Será que esta nova inovadora solução japonesa nascerá de uma teoria conspiratória na verdade? É fácil imaginar como essa atitude extraordinária poderia desafiar os sistemas educacionais mundiais tal como conhecemos. Então, na verdade, o que está por trás dessa inovadora solução japonesa para escolas abandonadas por falta de alunos?
1. O Misterioso Plano do Japão para Escolas Deserto
O governo japonês é conhecido por ter grandes planos misteriosos em andamento. Não há nenhuma exceção com relação ao planejamento de escolas desérticas. O asterisco aqui é que esse plano tem sido percebido como círculos antigos sendo dado à luz, tendo o propósito de desvendar um problema profundo. É esse tipo de mistério que está na raiz deste projeto. A questão é: o que o governo japonês está tentando fazer?
Quais são as motivações por trás deste plano? A principal teoria sobre o assunto é que o governo vem tentando resolver o problema de baixa natalidade. Eles enxergam que a demografia está mudando e tentam desenvolver soluções como:
- Apoiando os adultos mais velhos para se mudarem para fora das áreas mais desérticas
- Reconstrução das áreas desérticas usando grandes somas de dinheiro
- Organizando eventos que atraiam novos moradores
Muitas dessas medidas são um sinal que o governo está preocupado em aumentar a população. Mas, a questão é se o plano realmente funcionará ou se vai se desvanecer no ar como um projeto fracassado. A primeira vista, parece que há um trabalho de equipe sendo feito para solucionar isso.
2. Por que as Autoridades Japonesas Estão Transformando Estas Escolas Vagas?
A continuação da recuperação económica no Japão desde a década de 90’s tem resultado numa depopulação nos concelhos rurais do país, com escolas primárias e secundárias a ficarem vazias devido à saída de estudantes mais jovens para cidades mais ricas. O que está a levar as autoridades japonesas a transformarem estas escolas vagas?
É aqui que começa a teoria da conspiração. Existem algumas informações desconhecidas que levantam interrogações em relação às intenções das autoridades japonesas aqui:
- Financiamento externo: Depois que as autoridades aumentaram os custos para restabelecer as escolas, começaram a receber financiamento de empresas estrangeiras. Com isso, chegam à conclusão de que existem subjacentes interesses económicos a serem encontrados aqui.
- Agenda não-disposta: A agenda por trás das reabilitações das escolas continua a despertar controvérsia. Podemos então afirmar com segurança que há algo estranho a acontecer aqui.
Este financiamento estrangeiro e as agendas não dispostas estão a levantar as suspeitas da população. As autoridades japonesas continuam a cair na desonestidade e nos jogos de poder dos Estados Unidos? Apenas o tempo irá dizer.
3. O Culto Japonês de Aproveitar o Abandono
- Locus do Culto: O Japão tem uma longa história de absorver a cultura de outros em seu próprio e criar algo ligeiramente diferente de suas influências. O culto de aproveitar o abandono é um exemplo claro disso. Acredita-se que este culto tenha se originado na praia de Tottori durante a Segunda Guerra Mundial, quando os aldeões tendiam a procurar objetos perdidos (que eram deixados de lado ou esquecidos na pressa) de tropas estrangeiras e os adaptavam à sua cultura local.
- O Ritual O ritual propriamente dito é realizado dentro das aldeias locais, onde os aldeões irão diretamente para o lugar onde o objeto foi encontrado e o aproveitam. Eles têm a visão de que é seu dever aproveitar o que foi perdido, para que os estranhos não possam aproveitar as bênçãos destes objetos. Os seguidores acreditam que este rito de aproveitar o abandono servirá tanto para trazer bênçãos ao seu meio quanto para estabelecer laços com os estranhos.
Apesar de ser banido por algumas autoridades locais, essa cultura tem se mantido forte, sendo transmitida de geração em geração. É comum ver grupos de aldeões na praia, procurando objetos desconhecidos para aproveitar. Uma vez que acharam algo, os aldeões passam algum tempo olhando, tocando e examinando-o para determinar seu uso ou função. Se eles decidem que o item é precioso ou útil, eles o levariam para suas casas, onde então o usariam de forma apropriada.
O culto de aproveitar o abandono é uma ótima maneira de ensinar aos jovens o significado de desprendimento e bondade. Ele também lembra às pessoas que é importante abraçar os bens que não são mais úteis ou desejados, para que possamos fazer o melhor uso daquilo que nós temos ou já passamos.
4. É Possível que a Inovadora Solução Japonesa Revele Um Grande Segredo?
No Japão, há um tesouro bem guardado em relação a um possível segredo que pode ter sido descoberto através de uma inovadora solução. Esta solução está ligada a todos os campos da ciência, descobertas tecnológicas e literatura, e é muito difícil de determinar a origem desta inovadora solução. A solução pode ter sido criada por seres humanos, ou pode ter partido de algum lugar dentro de um dos segredos mais bem guardados da história. Aqui estão algumas razões pelas quais este segredo ainda está escondido:
- O governo japonês desenvolveu sua solução como parte de uma tentativa de esconder uma grande descoberta.
- A solução pode ter sido criada usando tecnologias avançadas que só foram descobertas recentemente.
- Certos documentos foram destruídos ou escondidos para ocultar o segredo.
Uma grande quantidade de esforços vem sendo feita para descobrir este possível segredo. Toda esta atividade tem liderado algumas pessoas a acreditar que a inovadora solução japonesa pode realmente revelar um grande segredo. Isso nos leva a pensar que os esforços devem ser reforçados para que o segredo possa finalmente ser revelado.
O fato de que o governo japonês se preocupou em encontrar uma solução para as escolas que estavam fechando por falta de alunos é, com certeza, intrigante. E, enquanto as pessoas discutem sobre o porquê da solução, alguns especulam sobre se essa alternativa é realmente boa ou se é apenas uma estratégia para um propósito maior – mas só o tempo dirá…