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A compra de Elon Musk no Twitter trouxe de volta os crentes do QAnon, diz relatório

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Quando Elon Musk anunciou a compra do Twitter em abril, houve um grupo que decidiu voltar para a plataforma: crentes QAnon.

QAnon — a extrema-direita, pró-Donald Trump, falsa teoria da conspiração que afirma que o ex-presidente estava em uma guerra secreta contra uma cabala de satanistas pedófilos em Hollywood e o Partido Democrata – tornou-se menos proeminente em Twitter depois de 2020 quando a plataforma de mídia social começou quebra de contas promovendo isso. Um novo relatório da Media Matters, um grupo progressista sem fins lucrativos, descobriu que quase metade das contas que discutiam QAnon no Twitter no final de outubro – ao mesmo tempo A aquisição do Twitter por Musk se tornou uma realidade — foram criados em abril.

Juntamente com um número crescente de contas falando sobre a teoria da conspiração, o relatório também descobriu que os influenciadores da QAnon que foram banidos durante as repressões voltaram para a plataforma.

O Twitter não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

Já se passaram cinco anos desde que o QAnon começou no imageboard anônimo 4chan. Desde então, a teoria da conspiração cresceu a um ponto em que um estudo de 2022 descobriu que um em cada cinco americanos acreditava nela. QAnon obteve grandes ganhos em crentes durante a pandemia do COVID-19, levando muitos crentes a também se tornarem anti-vaxxers.

Almíscar assumiu o Twitter em 27 de outubro e começou a demitir vários executivos. Demissões na empresa de mídia social começou na sexta-feira.

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