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Lorne Michaels sentiu que o BDE.
Pete Davidson admitiu ter uma grande síndrome do impostor quando começou no “Saturday Night Live.” O comediante fez a confissão na série documental de Peacock “SNL50: Beyond Saturday Night” – que estreou na quinta-feira e inclui vários ex-alunos do “SNL” relembrando o passado do icônico programa de esquetes enquanto ele comemora seu 50º aniversário.
No documento, a estrela de “King of Staten Island” lembra de ter feito um pedido estranho ao criador do programa, Lorne Michaelsapós sua primeira temporada.
“Depois do meu primeiro ano, eu convoquei uma reunião com Lorne e pensei, ‘Por favor, me demita’, e ele disse, ‘Por quê?’ E eu pensei, ‘Eu não pertenço aqui. Todo mundo é tão talentoso e não quer ser meu amigo’”. Davidson lembrou, por People.
Enquanto ria de si mesmo, Davidson continuou:
“Porque eu era criança. Eu estava tipo, ‘Ninguém quer ser meu amigo’”.
Mas parece que Michaels viu algo em Davidson que o comediante ainda não tinha visto em si mesmo – e não estava disposto a deixá-lo ir.
“E ele disse: ‘Você não descobre isso até o terceiro ou quarto ano’”, lembrou Davidson. “’Vai ser uma merda por três ou quatro anos.’ E ele estava certo.
Davidson entrou no programa em 2014, quando tinha 20 anos. Acabou permanecendo no programa até 2022.
Durante seu episódio final, Davidson entregou uma mensagem de despedida durante o segmento “Weekend Update” e deu uma mensagem doce a Michaels. (Veja o vídeo acima.)
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“Agradeço ao ‘SNL’ sempre me apoiando e me permitindo trabalhar em mim mesmo e crescer”, disse Davidson na época. “Obrigado a Lorne por nunca desistir de mim ou me julgar, mesmo quando todos o fizeram, e por acreditar em mim e me permitir ter um lugar que eu pudesse chamar de lar com memórias que durarão a vida toda.”
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