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Num ano supereleitoral em que quase metade do planeta vota, as eleições europeias representam um desafio especial, com 27 eleições realizadas em outros tantos países quase em simultâneo – alguns já começaram a votar, mas a maioria fá-lo-á este domingo – e com a ameaça de tentativas de desinformação e manipulação dos cidadãos está mais presente do que nunca. Um perigo que espreita do exterior, especialmente da Rússia de Vladimir Putin, interessada numa UE enfraquecida, mas também do interior dos Estados-Membros, com o nacionalismo e as forças eurocépticas a crescer por todo o lado. Um risco que coloca Bruxelas em alerta máximo, especialmente agora que começou a contagem decrescente para o 9-J.
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